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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Alimentos que viciam



Conheça as causas e conseqüências dos excessos alimentares que causam dependência. E vice-versa dependências que causam excessos alimentares!

Vício e Emoção
Segundo a nutrição Chinesa, se o organismo está 
equilibrado não se produz uma preferência exagerada 
por um sabor. Diante de um desejo exagerado, deve-se 
moderar o consumo de alimentos preferidos e 
reforçar a presença de outros sabores na dieta.
A incapacidade de dar ou receber agrados, assim como 
a depressão, a ansiedade e a irritabilidade podem 
ser acompanhadas de uma preferência pelo doce. 
O gosto pelo salgado indica sofrimento por medo. 
O estresse, uma dieta ruim e a herança genética 
também podem levar a dependência a certos alimentos.
O chocolate, o queijo, a carne e os carboidratos 
liberam no centro cerebral do prazer substâncias 
parecidas aos opiáceos (família do ópio e seus derivados, 
a morfina e a heroína). Produzem uma sensação de prazer 
que induz a continuar comendo. E o pior; se não se 
satisfaz o desejo aparece a ansiedade. Portanto, pode-se
 afirmar que os problemas de saúde relacionados 
com esses alimentos não são a conseqüência de 
maus hábitos, de falta de vontade ou da gula. 
Na verdade, sentir necessidade de consumir doses
 diárias de um ou vários alimentos mencionados 
em boa parte é resultado de processos químico 
cerebrais dos quais não se é plenamente consciente.
O chocolate, um dos suspeitos tradicionais, oferece uma 
lista imensa de substâncias similares à composição 
da anfetamina. Mas a verdadeira chave de seu efeito 
viciante parece ser sua combinação de gordura e açúcar. 
Ambos os nutrientes oferecem muita energia e o 
cérebro humano se especializou, ao longo da evolução,
 a buscá-los, pois ajudavam a sobreviver em situações 
de escassez, que eram comuns quando a humanidade
 não havia aprendido a garantir seu sustento.
Segundo uma pesquisa realizada na Universidade de 
Princeton, nos EUA, os alimentos ricos em carboidratos,
 como o pão branco e os confeitos, provocam um 
incremento nos níveis do neurotransmissor dopamina, 
assim como de endorfina, substâncias similares ao ópio 
e seus derivados, que são produzidos pelo corpo. 
Esses tipos de substâncias estão relacionados com a 
sensação de prazer e são o último ele de uma cadeia: 
começa com a chegada da glicose no sangue, continua 
com a produção de insulina para controlá-la e termina
 aumentando a dopamina e os ópios. Contudo acredita-se 
que o sabor doce pode agir também diretamente sobre 
o cérebro. Alguns autores consideram que é a intensidade 
do sabor, mais que as calorias, o que desencadeia as 
reações bioquímicas de dependência. O efeito viciante 
se produz igualmente quando substitui-se o açúcar por 
sacarina, que tem a metade das caloriras.


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